quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Recomendo - Não é mais uma história de amor
O filme trás jogos de cenas impressionantes. Logo no início tem um narrador que vai situando o espectador nas cenas que se parecerem desconexas. As repetições nas cenas vão mostrando o desvendar da trama, que tem uma história interessante, onde o final é o início.
Claro que estes detalhes passei a perceber depois das aulas, que está ajudando a apurar o olhar para as cenas, a música e inclusive a cena final, grupo do qual faço parte.
Vale a pena ver.
As Vilas Volantes
Uma curiosidade que o filme não respondeu....vi duas crianças e os demais personagens eram adultos, onde estão os jovens desta vila???
Na última cena, mais mar e areia.... me voltou a sensação de solidão.
Sons, músicas...
http://d.yimg.com/kq/groups/15563055/1928725564/name/Rain.wmv
"Na aula passada eu estava no grupo que discutia sobre a música no filme que assistimos.
http://www.youtube.com/watch?v=37DoiAGCHUs
AULA DO DIA 28/09
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
VILAAS VOLANTES - IMAGEM DE FUNDO
Após a discussão, ficou evidenciado como a imagem de fundo marcava a idéia de ciclo, seja o ciclo da natureza, seja o ciclo de vida, como idéia de tempo. Outra coisa notada pelo grupo foi como o conhecimento era adquirido pelos pescadores através das vivências, ilustrado na fala do construtor de barco que adquire conhecimentos de engenharia ao construir barcos, idéia também presente no texto lido “o mestre ignorante”.Também discutimos como as imagens relacionam a vida com a natureza, como notamos no discurso do pescador ao falar da “dureza” do mar, a imagem mostrada é uma rocha que parece ter feições tão “duras” quanto descritas pelo pescador.
Comparamos também as imagens com as fotos de Kiarostami na questão composicional marcado pelas linhas horizontais quebradas por uma curva:
terça-feira, 29 de setembro de 2009
"Vilas Volantes"
filme vidas volantes
MÚSICA - "Vilas Volantes - o verbo contra o vento"
domingo, 27 de setembro de 2009
Entrevista com José Padilha - diretor do ducumentário "Ônibus 174"
Fundo de imagem - aula do dia 21/09
No início do filme "Parada 174", quando a mãe está amamentando a criança, aparece como fundo de cena uma fala da atriz da novela que me chamou a atenção para aquele momento: "Tudo o que eu preciso é de amor". A fala da atriz da novela coincidia com as necessidades da atriz do filme, que idealizou o amor materno como enredo.
No filme "Ônibus 174" o fundo de cena aéreo da cidade do Rio de Janeiro sempre colocava as desigualdades sociais urbanas levando o espectador a refletir sobre os motivos que levaram o menino Sandro a cometer o sequestro.